by Azevedo Pardinho
Entender Home banking (“o banco em
sua casa”), TEF (transferência eletrônica de fundos), Código de barras “3D”,
Biometria, reconhecimento da Iris (muito melhor do que a impressão digital!), e
outras novidades no campo da tecnologia: Não pensem que é uma tarefa
fácil. Entretanto, estas tecnologias que
estou citando vieram para ficar e, você, concordando ou não, o mundo continua
nesta constante mutação e, respeitando o nosso direito de escolha, as
tecnologias emergentes forçam-nos a pensar no futuro-presente, isto é, de como
poderemos viver em paz e amor e, ao mesmo tempo, utilizarmos as possibilidades
tecnológicas que nossa atual era nos oferece. Segundo um analista, Alexandre Umberti, da e-bit,
o crescimento do comércio eletrônico cresce vertiginosamente, atingindo o
patamar de 14,8 bilhões reais de consumo dos brasileiros (2010) , representando cerca de 3% de todo o
consumo privado das famílias do Brasil, um crescimento de 40% do mesmo período
do ano anterior. Já segundo Gabriel
Borges (2011), falando em marketing, o indescritível fenômeno Youtube,
apresenta uma jovem norte-americana, que através da sua experiência com um
moletom, pode influenciar o consumo naquele mercado (130 milhões de
visualizações), com cerca de 700 mil assinantes, que de uma maneira ou outra
interfere na relação de consumo. Recentemente o Google lançou o Google
Buzz e o Google Wave para tentar barrar o crescimento da Facebook e do Twitter
tamanho a relevância que essas ferramentas tem hoje no mundo quando o assunto é
a busca por informações para ajudar as pessoas a tomarem decisões. Fenômenos
como este mostram a visível relação que existem entre as conhecidas redes
sociais e os fatores de consumo, onde unem companhias de tecnologia. Um exemplo
bem tupiniquim é o Mercado Livre, assim com o Mercado Pago, ou ainda, tecnologias
que prometem ser mais seguras como o Pag Seguro (da Uol), oferecem
possibilidades de comércio eletrônico difíceis de conceber de outra forma.
Quero dizer, acesso inusitado a mercadorias, produtos e serviços em diferentes
regiões globais, com uma possibilidade de satisfação do
consumidor-comprador. E, seguindo ainda
o artigo publicado pelo Gabriel Borges, de uma empresa de uma espécie de
e-commerce, ligada a uma conhecida “rede social” Facebook. Em resumo, o que
parecia fantasia, hoje é uma sólida realidade: cada vez mais as pessoas tem
evitado o papel-moeda para preferir transações on-line, onde, além da
comodidade, elas se sentem muito mais seguras. Afinal, são poucas as pessoas
que perambulam pelas ruas das grandes cidades portando grandes somas de
dinheiro, com o medo de serem assaltadas.
Dentro deste assunto, as possibilidades do dinheiro eletrônico são imensas
e a tendência, sem sombra de dúvida, é melhorar as relações entre os cidadãos,
produtores, consumidores, clientes e fornecedores. Recordando o artigo do mês
anterior: não basta ser multimídia, hoje em dia, precisamos estar “on line”.
Boa leitura e até a próxima, pessoal!
(*) publicado originalmente na edição nº 135 de junho/2012 do Jornal Voz Tatuquarense
(**) Azevedo PARDINHO, é consultor-técnico independente e atua na área de informática há mais de 14 anos, em atendimentos só em domicílio. Contato: (41) 9966-2296-Tim - 9145-4236–Vivo / 8721-7339-Claro / 8503-9859-Oi