segunda-feira, 2 de julho de 2012

E-COMMERCE: fantasia ou uma realidade? *


 










 by Azevedo Pardinho


Entender Home banking (“o banco em sua casa”), TEF (transferência eletrônica de fundos), Código de barras “3D”, Biometria, reconhecimento da Iris (muito melhor do que a impressão digital!), e outras novidades no campo da tecnologia: Não pensem que é uma tarefa fácil.  Entretanto, estas tecnologias que estou citando vieram para ficar e, você, concordando ou não, o mundo continua nesta constante mutação e, respeitando o nosso direito de escolha, as tecnologias emergentes forçam-nos a pensar no futuro-presente, isto é, de como poderemos viver em paz e amor e, ao mesmo tempo, utilizarmos as possibilidades tecnológicas que nossa atual era nos oferece.   Segundo um analista, Alexandre Umberti, da e-bit, o crescimento do comércio eletrônico cresce vertiginosamente, atingindo o patamar de 14,8 bilhões reais de consumo dos brasileiros  (2010) , representando cerca de 3% de todo o consumo privado das famílias do Brasil, um crescimento de 40% do mesmo período do ano anterior.  Já segundo Gabriel Borges (2011), falando em marketing, o indescritível fenômeno Youtube, apresenta uma jovem norte-americana, que através da sua experiência com um moletom, pode influenciar o consumo naquele mercado (130 milhões de visualizações), com cerca de 700 mil assinantes, que de uma maneira ou outra interfere na relação de consumo. Recentemente o Google lançou o Google Buzz e o Google Wave para tentar barrar o crescimento da Facebook e do Twitter tamanho a relevância que essas ferramentas tem hoje no mundo quando o assunto é a busca por informações para ajudar as pessoas a tomarem decisões. Fenômenos como este mostram a visível relação que existem entre as conhecidas redes sociais e os fatores de consumo, onde unem companhias de tecnologia. Um exemplo bem tupiniquim é o Mercado Livre, assim com o Mercado Pago, ou ainda, tecnologias que prometem ser mais seguras como o Pag Seguro (da Uol), oferecem possibilidades de comércio eletrônico difíceis de conceber de outra forma. Quero dizer, acesso inusitado a mercadorias, produtos e serviços em diferentes regiões globais, com uma possibilidade de satisfação do consumidor-comprador.  E, seguindo ainda o artigo publicado pelo Gabriel Borges, de uma empresa de uma espécie de e-commerce, ligada a uma conhecida “rede social” Facebook. Em resumo, o que parecia fantasia, hoje é uma sólida realidade: cada vez mais as pessoas tem evitado o papel-moeda para preferir transações on-line, onde, além da comodidade, elas se sentem muito mais seguras. Afinal, são poucas as pessoas que perambulam pelas ruas das grandes cidades portando grandes somas de dinheiro, com o medo de serem assaltadas.  Dentro deste assunto, as possibilidades do dinheiro eletrônico são imensas e a tendência, sem sombra de dúvida, é melhorar as relações entre os cidadãos, produtores, consumidores, clientes e fornecedores. Recordando o artigo do mês anterior: não basta ser multimídia, hoje em dia, precisamos estar “on line”. Boa leitura e até a próxima, pessoal!


(*) publicado originalmente na edição nº 135 de junho/2012 do Jornal Voz Tatuquarense


(**) Azevedo PARDINHO, é consultor-técnico independente e atua na área de informática há mais de 14 anos, em atendimentos só em domicílio. Contato: (41) 9966-2296-Tim - 9145-4236–Vivo / 8721-7339-Claro / 8503-9859-Oi