Primeiramente,
considero importante definirmos o que são essas chamadas redes sociais e a sua
importância (ou não) no cotidiano das pessoas e suas influências nas áreas
pessoal, profissional e social. Vale
lembrar que a internet, pela sua mágica em aproximação das pessoas, onde a
comunicação instantânea (depois do
telefone) ela têm a capacidade de “diminuir” as distâncias entre as pessoas,
governos, empresas. É sabido que ela altera a maneira como hoje as pessoas se
relacionam, assim como modifica os hábitos de consumo da sociedade.
Isto posto, lembrando a história recente da rede mundial de computadores
(internet), a febre começou na troca de emails, nos fóruns, salas de bate papo
virtuais, Mirc, ICQ, seguidos pelo comunicador instantâneo da Microsoft, quase
de uso massificado, conhecido como MSN, ou Messenger. Ademais, o Orkut, pode-se dizer que foi uma
evolução das salas de bate papo, onde a identificação de quem “está do outro
lado” é (pelo ao menos em tese)
obrigatória. O anonimato seria vedado, garantindo um pouco mais de segurança
para quem procurava conhecer pessoas através da rede. Seu nome é originado no projetista chefe,
Orkut Büyükkokten, engenheiro turco do Google. Tais sistemas, como esse adotado
pelo projetista, também são chamados de rede social, daí sua origem. Já, o facebook, uma novidade ainda para
muitos, criado em 4 de
fevereiro de 2004, foi fundado por Mark
Zuckerberg e por seus colegas de quarto da faculdade Eduardo
Saverin, Dustin Moskovitz e Chris Hughes. Estimam-se que existam quase um milhão de
usuários nesta rede, tornando-se um fenômeno inédito de adesões de usuários.
Vale lembrar também que sites da Google,
como seu mecanismo de pesquisa, o compartilhamento de vídeo conhecido como
Youtube, são serviços mundialmente
conhecidos e recordista em acessos, se tornando verdadeira máquina de fazer
dinheiro para seus fundadores-proprietários, haja vista, que essas empresas vendem publicidade e, aos
poucos, procuram integrar o comércio eletrônico com as chamadas redes sociais,
por uma razão evidente, isto é, onde as pessoas “estão” na internet, é onde
elas poderão receber ofertas de produtos e serviços. Sob esta perspectiva, o
potencial do e-commerce é muito grande, quando essas ferramentas são aliadas a
política de marketing de uma companhia. A mídia especializada, inclui na categoria
de redes sociais também o Twitter que, na minha opinião de maneira equivocada.
Já este serviço, o número um na escolha de celebridades, políticos famosos ou
mesmo artistas tem a característica de disseminação de um texto curto, na
maioria dos casos, via mensagem de texto no limite de 140 caracteres. Penso que
ele é interessante para agências de notícias e às personalidades citadas, quero
dizer, as pessoas que estão diretamente preocupadas com a formação de opinião,
como a profissão de jornalistas, por exemplo.
Agora voltando para a pergunta título deste artigo, penso que a resposta
vai depender, diretamente da adesão (e sua conseqüente popularização) dos
Tablets (rodando MAC OS, Android, Windows Phone ou Windows 8). Penso que um assunto (rede social) está diretamente
relacionado ao outro. Mais uma vez, nossa geração tem acesso às informações que
circulam na rede de maneira cada vez mais instantânea e massificada. A melhor
escolha continua sendo fazer uso do bom senso, para um uso moderado dessas tecnologias,
para também preservarmos os bons hábitos como a leitura de um bom livro ou um
passeio ao ar livre. Para esta edição é só pessoal. Boa leitura e até a
próxima.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Bem vindo(a) ao mundo dos Tablets-PC, detalhes técnicos
By Azevedo Pardinho
O mercado de desktops (computadores de mesa) está
interessante para o consumidor. Já, o mercado de tablets triplicou. Foram
vendidos 606 mil tablets em três meses. O Brasil passou de 17º lugar para 11º,
no ranking mundial do consumo (fonte:
Jornal da Globo). Os modelos mais
conhecidos (com telas capacitivas) são da Apple, Samsung, Sony e Motorola? Para saber, o sistema mais em voga na
atualidade, sem dúvida, é o Android e sua versão mais atualizada é a 4.0. A
Apple trabalha com seu próprio sistema e, francamente, ainda considero que os
Ipads interessem mais ao mercado norte-americano. Esta companhia tem investivo em “mapas digitais” para
competir com a Google (Mapps), mas devido a algumas falhas de projeto, os mapas
estão muito aquém da Google, que está consolidado com boas bases digitais que
alimentam os GPS ou mesmo via web e hoje lhe dá uma excelente orientação
geografia. Outro detalhe importante que
é bom que o consumidor esteja atento: a tão falada 4G ainda não está
“funcionando” no Brasil. O Ipad novo oferec e uma tecnologia 4G incompatível no
Brasil e ainda sem previsão de implementação. Outro detalhe do produto da Apple
ainda é o seu elevado preço e o alto custo de uma possível manutenção. Mas se
você quer algo de boa qualidade, eu recomendo que analise as opções ainda no
mercado brasileiro, seja o Galaxy Tab da Samsung, ou o Xoom da Motorola
(companhia inclusive recém adquirida pela gigante Google. Quanto às especificações
do produto, ainda existe a opção das
telas utilizadas pelos tablets que podem ser capacitivas ou resistivas. Sempre
que possível prefira tablets com telas capacitivas. Existem alguns modelos
chineses que já possuem esta tela (por aprox.. R$450,00) Essas telas tem uma precisão de quase 100% no touch – toque
na tela e são feitas com um
material capacitivo que acumula energia, e como nosso corpo também é capacitivo
quando tocamos a tela capacitiva do tablet trocamos alguns elétrons, é
assim que a tela capacitiva determina a posição do toque com uma precisão de
99,9%. Já as telas resistivas tem uma precisão entre 75% e 85%, são as telas
mais baratas e vem nos tablets Coby Kyros por exemplo… Estas telas tem algumas
camadas e entre elas uma condutora de eletricidade, conforme a tela é tocada os
materiais de “dentro” da tela fazem contato e assim funciona o toque nas telas
resistivas. Geralmente estas telas precisam ser calibradas com o tempo para não
perderem a precisão do toque. Ou você deveria comprar um modelo genérico
chinês, apenas pelo preço? Bom, dependendo do perfil , o tablet pode
atendê-lo(a) . A Microsoft anunciou o lançamento oficial do Windows 8, o
sistema operacional da empresa para desktops e notebooks que objetiva também
funcionar nos tablets. Será dia 25 de
outubro, em um evento que irá apresentar o novo sistema, em Nova York. Pelo tamanho e influência da companhia, as expectativas do novo sistema
parecem grandes e, seguinda a tradição, a opção por este sistema pode mudar
significativamente o modo como lidamos com estas tecnologias emergentes. A
popularização dos tablets reafirma que a conectividade aliada à mobilidade
estão atendendo aos anseios da atual geração. Para esta edição é só, pessoal.
Boa leitura e até a próxima!
Azevedo PARDINHO, é técnico em informática e atende (só) em domicílios há
14 anos. Contato: (41) 9145-4236
VIVO, 8721-7339 Claro, 8508-0771 Oi-Brt,
9966-2296 TIM
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
NOVIDADES: QUEM NÃO GOSTAR, QUE ATIRE O PRIMEIRO BYTE!
by Azevedo Pardinho
Palavra do dia: convergência! Hoje se torna praticamente impensável um computador pessoal sem o acesso à internet. Assim como um dia o notebook era coisa de pessoas “ricas” ou brinquedinhos de executivos que andavam engravatados em grandes centros comerciais. Da televisão em “preto e branco” até as surpreendentes “smart” tv´s que acessam a internet e suas redes sociais, rodam aplicações multimídia, respondem a controle remoto interativo semelhando a tecnologia do console Nintendo Wi, recursos de imagem 3D, canais de transmissão de vídeo em tempo real (modo “streaming”) e, ufa, compartilham documentos (fotos, imagens, música) com outros dispositivos conectados numa rede sem fio (wi-fi)! A pergunta que não se quer calar: quem não quer um brinquedinho destes? E a que preço digo, relação custo-benefício? E o futuro do blu-ray. Parece piada, mas foi divulgada esta semana pela Blu-ray Disc Association (BDA) a especificação do que está sendo chamado – na falta de nome mais original – de “super Blu-ray”. Trata-se de um disco com inacreditáveis 128GB de memória, contra os “modestos” 50GB dos discos atuais. Se você me perguntar para quê serve tanta memória, vou lembrar que já existem cartões do tipo SD com 64GB, ou seja, mais do que um disco. Mas a BDA diz estar pensando nas empresas, que cada vez mais precisam de serviços poderosos e confiáveis de back-up (fonte: orlandobarrozo.blog.br). Alegrai-vos, estimados leitores, vi recentemente num famoso caderno de automóveis (!) que a conectividade em carros é algo indispensável na atualidade, onde as “auto-centers” precisam de computadores (de bordo, também) para diagnosticar, corrigir e, o mais importante prevenir falhas eletro-mecânicas e eletrônicas, para garantir ao usuário (motorista e passageiros) comodidade, conforto e segurança em suas viagens. Em suma: é a aplicação da alta tecnologia em benefício da humanidade. Enquanto isso, o polêmico Dotcom, fundador do site Megaupload anuncia que vai lançar um novo site Megabox, ainda este ano, mais comportado do que o antecessor, irá garantir até 90% de lucratividade para os artistas “copiados”. E esperar para ver! Atualmente Dotcom responde por processo judicial acusado de pirataria com audiência marcada para 2013., Vive feliz (!) na Nova Zelândia. As amigos que gostam, precisam ou apreciam compartilhar músicas, resta ainda o site 4shared, que uma vez logado você pode acessar conteúdos digitais sem maiores burocracias. Novidades continuam a porvir. Para esta edição é só, pessoal. Boa leitura e até a próxima!
(*) publicado originalmente na edição nº 137 de agosto/2012 do Jornal Voz Tatuquarense
(**) Azevedo PARDINHO, é técnico em informática e atende (só) em domicílios a cerca de 14 anos. Contato: (41) 9966-2296 TIM, 87721-7339 Claro, 8145-4236 Vivo, 8508-0771 Oi-Brt.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
E-COMMERCE: fantasia ou uma realidade? *
by Azevedo Pardinho
Entender Home banking (“o banco em
sua casa”), TEF (transferência eletrônica de fundos), Código de barras “3D”,
Biometria, reconhecimento da Iris (muito melhor do que a impressão digital!), e
outras novidades no campo da tecnologia: Não pensem que é uma tarefa
fácil. Entretanto, estas tecnologias que
estou citando vieram para ficar e, você, concordando ou não, o mundo continua
nesta constante mutação e, respeitando o nosso direito de escolha, as
tecnologias emergentes forçam-nos a pensar no futuro-presente, isto é, de como
poderemos viver em paz e amor e, ao mesmo tempo, utilizarmos as possibilidades
tecnológicas que nossa atual era nos oferece. Segundo um analista, Alexandre Umberti, da e-bit,
o crescimento do comércio eletrônico cresce vertiginosamente, atingindo o
patamar de 14,8 bilhões reais de consumo dos brasileiros (2010) , representando cerca de 3% de todo o
consumo privado das famílias do Brasil, um crescimento de 40% do mesmo período
do ano anterior. Já segundo Gabriel
Borges (2011), falando em marketing, o indescritível fenômeno Youtube,
apresenta uma jovem norte-americana, que através da sua experiência com um
moletom, pode influenciar o consumo naquele mercado (130 milhões de
visualizações), com cerca de 700 mil assinantes, que de uma maneira ou outra
interfere na relação de consumo. Recentemente o Google lançou o Google
Buzz e o Google Wave para tentar barrar o crescimento da Facebook e do Twitter
tamanho a relevância que essas ferramentas tem hoje no mundo quando o assunto é
a busca por informações para ajudar as pessoas a tomarem decisões. Fenômenos
como este mostram a visível relação que existem entre as conhecidas redes
sociais e os fatores de consumo, onde unem companhias de tecnologia. Um exemplo
bem tupiniquim é o Mercado Livre, assim com o Mercado Pago, ou ainda, tecnologias
que prometem ser mais seguras como o Pag Seguro (da Uol), oferecem
possibilidades de comércio eletrônico difíceis de conceber de outra forma.
Quero dizer, acesso inusitado a mercadorias, produtos e serviços em diferentes
regiões globais, com uma possibilidade de satisfação do
consumidor-comprador. E, seguindo ainda
o artigo publicado pelo Gabriel Borges, de uma empresa de uma espécie de
e-commerce, ligada a uma conhecida “rede social” Facebook. Em resumo, o que
parecia fantasia, hoje é uma sólida realidade: cada vez mais as pessoas tem
evitado o papel-moeda para preferir transações on-line, onde, além da
comodidade, elas se sentem muito mais seguras. Afinal, são poucas as pessoas
que perambulam pelas ruas das grandes cidades portando grandes somas de
dinheiro, com o medo de serem assaltadas.
Dentro deste assunto, as possibilidades do dinheiro eletrônico são imensas
e a tendência, sem sombra de dúvida, é melhorar as relações entre os cidadãos,
produtores, consumidores, clientes e fornecedores. Recordando o artigo do mês
anterior: não basta ser multimídia, hoje em dia, precisamos estar “on line”.
Boa leitura e até a próxima, pessoal!
(*) publicado originalmente na edição nº 135 de junho/2012 do Jornal Voz Tatuquarense
(**) Azevedo PARDINHO, é consultor-técnico independente e atua na área de informática há mais de 14 anos, em atendimentos só em domicílio. Contato: (41) 9966-2296-Tim - 9145-4236–Vivo / 8721-7339-Claro / 8503-9859-Oi
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